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O retrovisor ou o pAra-brisa? ■
Os profissionais de manutenção se acostumaram a usar históricos de informações para entender as falhas em seus ativos. Essa é uma prática antiga que tem permitido com que os engenheiros do chão de fábrica ganhem maturidade e domínio no assunto, principalmente quando eles se interessam pela confiabilidade dos equipamentos. Mais recentemente, o advento da digitalização abriu novas possibilidades para a predição de falhas. Além disso, essas novas tecnologias são extraordinariamente poderosas na produção de cenários de decisão a partir de projeções futuras e, especialmente, a partir de informações difusas e não formais na empresa (ausentes dos bancos de dados). Em particular, as técnicas de elicitação de especialistas economizam um tempo considerável na construção de cenários muito realistas de decisão (o que reduz o tempo da coleta de dados em dezenas de vezes). |
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Ter três espelhos em um carro é absolutamente essencial (i.e; bancos de dados históricos). Mas, ao dirigir um carro, é sempre melhor olhar para o para-brisa focando nos objetivos que nos fixamos pela frente. Pessoalmente, eu estimo essa inovação como muito esperada e que traz uma resposta disruptiva da qual vamos nos beneficiar por muito tempo. Se você compartilha desta minha visão, será um prazer discutir o assunto com você. PS. Elicitação: “técnica que consiste a traduzir tendências em dados. Essas tendências são obtidas graças às informações de experts no ativo estudado. Desta maneira, ganha-se muito tempo de coleta sem prejuízo à qualidade do estudo, na medida em que ao invés de deduzirmos tendências a partir de dados, procedemos inversamente”. Celso de Azevedo, Ph.D |
FALAR EM GESTÃO DE ATIVOS ■
A disciplina da Gestão de Ativos nasceu entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90.
No entanto, as primeiras aplicações concretas esperaram alguns anos e somente a partir dos anos 2000 que a emergência de suas metodologias e ferramentas se confirma. Desde então, muitos profissionais em todo mundo têm se interessado pela Gestão de Ativos e este fenômeno se amplia a cada dia. Ocorre que por se tratar de um tema facilmente confundível com a idéia de gerir equipamentos no sentido da sua conservação e manutenção, profissionais da indústria e das infraestruturas, sejam eles técnicos, economistas, gestores ou ainda profissionais da área de qualidade, findam por falar de Gestão de Ativos em termos diferentes uns dos outros. Lembramos que Gestão de Ativos é a tradução de "Asset Management" e que não equivale à "Gestão dos Ativos". |
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Nenhum destes profissionais se equivocam totalmente sobre os princípios da Gestão de Ativos, mas nenhum deles fala desta disciplina com pleno rigor conceitual. O resultado é conhecido: existe ainda uma certa confusão no entendimento de muitos profissionais sobre a correta definição da Gestão de Ativos, mas principalmente de sua principal finalidade e vocação. Cabe então contribuir a reduzir estas ambiguidades dizendo simplesmente que: Pode-se fazer uma excelente Gestão da Manutenção sem fazer Gestão de Ativos, porém, não é possível fazer Gestão de Ativos sem praticar um bom nível de Gestão da Manutenção. Celso de Azevedo, Ph.D, CEO Assetsman |
ASSET MANAGEMENT OU ISO 55001? ■
A questão é voluntariamente provocativa, pois o leitor avisado sabe que a Certificação ISO 55001 é o reconhecimento de uma maturidade profissional adquirida pelas organizações tendo investido em se dotar das competências da disciplina do Asset Management.
Sabe-se também que uma grande proporção de empresas visa, de preferencia, a aquisição das técnicas, dos métodos e das ferramentas do Asset Management (Capabilities, na acepção inglesa) do que a obtenção da Certificação ISO propriamente dita. A razão frequentemente evocada é que o domínio da disciplina do Asset Management oferece acesso às “melhores práticas” para as empresas e notadamente nos processos de auxílio a decisão da gestão de ativos, e isto, para todos os segmentos dos seus ciclos de vida. |
Além disto, muitas organizações se questionam sobre benefícios concretos de uma certificação ISO: “afinal, para que precisamos ser certificados?”, ouve-se as vezes...
Fique à vontade em compartilhar conosco suas reflexões sobre esta questão da atualidade. Vertical Divider
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QUAIS MODELOS DE DECISÃO PARA QUAIS PERSPECTIVAS?
Há momentos em nossas vidas em que a necessidade de refletir sobre decisões futuras é mais aguda e persistente. Ainda sabemos pouco sobre como as transformações em nossas vidas ocorrerão durante e após o COVID 19, mas há poucas dúvidas sobre nossas dificuldades em enunciar as perguntas corretas para aumentar nossas chances de respondê-las adequadamente (para todos).
Decidir é uma questão de discernimento; própria essência da liderança, na medida em que depende de uma boa compreensão do contexto das dimensões relativas às pessoas, à estratégia e, é claro, à própria crise. Entre as principais linhas de pensamento, as questões ambientais terão um papel importante, porque parecem ser a "locomotiva" da evolução de nossos atuais modelos econômicos, sociais e políticos. O uso dos recursos naturais está no centro do debate. Viver melhor em nosso planeta significa encontrar um melhor equilíbrio entre nossas necessidades e o que o planeta disponibiliza para nós. O dilema é que não há soluções sem fatores conflitantes ou apenas vantajosos. A obtenção de novos benefícios anda de mãos dadas com novos riscos. Investimentos, por exemplo, em novos materiais, processos e energias podem apresentar novas relações entre CAPEX / OPEX nas quais novos equilíbrios deverão ser encontrados. |
Melhorar um planeta malconduzido é improvável que seja um movimento simples, mas não intransponível. Ainda assim, será necessário refletir ativamente sobre questões tais como:
A Asset Management Industrial pretende ter seu lugar neste debate e contamos com você para trocar pontos de vista sobre o assunto. A meditar… Celso De Azevedo, PhD, CEO Assetsman. Vertical Divider
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ASSETSMAN E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ■
A ASSETSMAN atua no setor farmacêutico há vários anos; Vacinas GSK, Lilly France, IPSEN, TAKEDA e outras, implementando otimizações baseadas na relação Risco / Custo para decisões de investimento, manutenção e gestão de peças de reposição. Ela também intervém para justificar a escolha da renovação de ativos industriais. A noção muito forte de “padrão” e “conformidade com os padrões regulatórios” neste setor, ditada pelo FDA “Food and Drug Administration” em particular, implica uma demonstração rigorosa da exposição ao risco para todas as decisões de otimização consideradas. |
O valor diferencial de nossa oferta está na monetização e na gestao da incerteza em torno de decisões com altos riscos financeiros e criação de valor.
O ASSETSMAN implementa sua solução ASSETSVALUE para esse tipo de demonstração, que fornece ganhos tangíveis significativos diariamente para os ativos chamados "PRIMÁRIOS" ou "SECUNDÁRIOS". Vertical Divider
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O que é “BusineSs Games”, o jogo da empresa ? ■
O jogo, quando bem adaptado às necessidades, demonstra ser uma excelente ferramenta para desenvolver as boas práticas profissionais durante a fase de início. O “business game”, jogo de empresa ou jogo de simulação de empresa, é uma nova geração de instrumentos de aprendizagem, facilitando a integração e a coesão das equipes em um ambiente competitivo. O “Jogo” torna-se um fenômeno social dentro das empresas. Técnicas ou finanças orientadas são essencialmente utilizadas para treinamento. As empresas, tais como as universidades e as “escolas de negócios”, exploram-nas para as sessões de treinamento e de sensibilização para à condução de mudanças. Eles definem uma categoria de instrumentos pedagógicos utilizando os princípios dos jogos puramente “lúdicos” para dar apoio eficientemente ao ensino. Sempre que o ensino se junta com o prazer, o crescimento significativo das capacidades de aprendizado não precisa ser demonstrado. |
É necessário aguardar um crescimento dos jogos de empresa e de simulação. Com o desenvolvimento crescente dos jogadores, mais de um gerente vai gostar que os membros de sua equipe sejam tão dinâmicos e inventivos em matéria de estratégia e de criatividade profissional como eles são no universo lúdico e virtual. Ter os membros de sua equipe que compreendem as questões relacionadas às decisões a serem tomadas é um verdadeiro desafio para os gerentes.
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ASSETSMAN convida todos os gerentes de instalações industriais e infraestrutura a participarem de um dia ASSETSGAME®, Jogo de Empresa de Gestão de Ativos.
8 de novembro 2019 no Radisson Blu à Boulogne Billancourt (Porte de Saint Cloud), de 9h00 às 16h30
8 de novembro 2019 no Radisson Blu à Boulogne Billancourt (Porte de Saint Cloud), de 9h00 às 16h30
a gestão de ativos ■
No livro« La gestion d’actifs », Celso de Azevedo, fornece os grandes elementos da gestão de ativos industriais e conduz o leitor a colocar em prática uma gestão de ativos eficiente no âmbito de sua empresa. Seja ele especializado ou leigo, o autor oferece um esclarecimento sobre os elementos-chaves desta disciplina e as soluções para tomar decisões otimizadas no assunto.
Em nenhum momento o autor pretende deter uma verdade universal sobre como resolver todos os problemas. Ele escolhe, ao contrário, esclarecer sua própria experiência de numerosos cenários industriais e de infraestruturas pelo mundo. Ele apresenta conceitos de solução, não sob a forma de exigências, mas dentro da lógica e da tradição metodológica científica. Concebido em torno da vontade de "levar o leitor pela mão", a obra, que pode ser lida rapidamente ou capítulo a capítulo, dessa forma faz percorrer os diferentes segmentos do ciclo de vida de um ativo. As quatro partes da obra seguem portanto o desenvolvimento da vida completa do ativo, desde sua concepção até sua desativação. Experiências e relatos de profissionais de empresas vêm igualmente salientar os aspectos das diferentes funções, ferramentas e elementos da gestão de ativos.
Técnico sem ser jamais entediante, o autor propõe nesta obra uma visão verdadeira positiva da disciplina, baseada em um verdadeiro rigor conceitual mas ilustrada pela experiência de campo. Um livro-referência! |
O autor
Celso de Azevedo, Ph. D., é reconhecido como o iniciador da gestão de ativos na França. Fundador da Assetsman com clientes em 20 países desde 2001, e´também seu CEO. Professor em escolas de engenharia, ele é o fundador do l’IFRAMI (Instituto francês de gestão de ativos industriais e infraestrutura), presidente da Comissão francesa de normatização de Gestão de Ativos ISO 55000 à AFNOR e Membro do instituto de Gestão de Ativos (Royaume-Uni). ISBN 978-2-12-465665-3 – 186 páginss – 24.64€ HT – Edição: 25 julho 2018 Vertical Divider
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Primeiro aeroporto da europa continental com certificado ISO 55001 ■
O Aeroporto de Genebra recebeu da AFNOR a certificação AFAQ ISO 55001, que vem confirmar o uso das boas práticas, reconhecidas internacionalmente, na gestão de ativos de suas infraestruturas.
Permitindo a implantação de um sistema de gestão integrado baseado na avaliação de desempenho e melhoria contínua, a nova norma ISO 55001, sistema de gestão de ativos, é uma garantia de competências. Ela prova a existência de processos sólidos para a gestão técnica, administrativa e financeira dos ativos. Ela garante uma gestão de ativos rigorosa, confiável e eficiente. Esta certificação é o resultado de um trabalho de análise e de adaptações de sensibilização de longa duração, iniciado há mais de 4 anos. Ela representa igualmente o ponto de partida de um quadro estruturante para a implantação, perenização e melhoria contínua do sistema de gestão de ativos do Aeroporto de Genebra. A liderança e cultura empresariais são fatores determinantes para alcançar esta certificação, um engajamento em todos os níveis de responsabilidade que é indispensável para integrar e utilizar com sucesso as boas práticas da gestão de ativos. |
A abordagem e a estrutura integradas permitindo otimizar os custos na totalidade do ciclo de vida foram bem colhidas pelo auditor. Ele igualmente constatou que o alinhamento entre os objetivos do Aeroporto de Genebra e o sistema de gestão de ativos era uma realidade. O Aeroporto de Genebra prova dessa forma sua capacidade de gerir eficiente e permanentemente seus ativos físicos baseando-se entre outros critérios, sobre os critérios de criticidade, de risco e de desempenho. Ele tornou-se o primeiro aeroporto da Europa continental a obter a certificação ISO 55001.
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